AUTOERÓTICA
Rachel Weeks era fotógrafa no sec. XIX. Usou a técnica do "colódio molhado" para fazer estas fotografias, técnica que era muito usada nesse século. Estes trabalhos são especiais até porque são nús da própria fotógrafa. Vejam lá a maravilha!!
Está a decorrer uma exposição com alguns destes trabalhos nesta galeria em San Francisco.
Está a decorrer uma exposição com alguns destes trabalhos nesta galeria em San Francisco.
6 Comments:
Hello Rachel Months , so how are iú. "Ai maste-say" - q vc é um estouro, atrevo-me a dizer que gordura é mmo formosura. Sendo um leigo em fotografia até um cego percebe que faz maravilhas com a sua velha Super-8 modelo séc. XIX.. Com tanta beleza, contornos e lux apetece-me ir à agência, comprar um bilhete para SF/Calif., mas 1º ficar uma semana na Costa Oeste - comprando livros na Grande Maçã. A Raquel não é já só um estouro de película, deveria guiar toda a inspiração de Bill Gates para o III milénioa partir de Seattle. Mas por momentos, não sei bem porquê, a R. evocou-me aquelas gravuras que ilustram a Obra do Marquês de Sade, será... Se sim, onde está o resto!! Mas o legado maior de Rachel é que com ela esbate-se a noção de fronteira corporal: com ela nc se sabe onde termina o pescoço e começa a barriga; onde emerge o seio e aflora a nádega. Bem vistas as coisas a R. é sp a mesma independ/ da perspectiva e do ângulo, e isso é bonito numa mulher. Depois comporta outra vantagem: é portadora de elefantíase, já que tudo nela é grande, órgãos agigantados, membros descomunais. Haverá obturador que chegue para capturar infinita largueza.. Por momentos, vi os Elefantes no Seringenti, só que isso n rimava com a Rachel, Dear R., iu are so big.
lol, LoL, LOL!!!! Rui, please...faça uma crónica!! LOL!!
As c/técnica do colódio húmido parecem dar razão ao Freud s/"manque" ou inveja do pénis! Sobretudo a # 15.
Mas prefiro as Polaroid.
O Carlos Relvas, ao menos, ainda foi cavaleiro tauromáquico além de fotógrafo!
conheço....e acho uma "maravilha".
bom dia T.
A Rachel is to big para mim. Fazer uma crónica sobre ela era divagar no absurdo; era como pedir a um canário que encaminhasse a rota da águia (em vão). A R. é tão gr que nem a vejo. Olho para ela, e como leigo q sou nesse mainstream, e não posso deixar de me sentir como aquela ave fascinada com a serpente que, afinal, acaba por fazer dela sua presa.
A R. q me desculpe algo a mais ou a menos q disse sobre ela.
Rachel - are iú the bird?! or the snake.
best
epa acho que foi dsnecessário este post. Ao menos podias ter escolhido uma modelo que não causasse estranheza e malestar no estômago masculino. Mas obrigado valeu a intenção
abraços!
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