N deixa de ser curioso que os textos mais reflexivos, científicos que exigem mais massa crítica sejam os menos comentados. Somos assim, procuramos o gratuito antes do complexo.E diante do complexo claudicamos. Tudo para a felicitar pela invocação desse link que é, talvez, uma brilhante peça de filosofia e de sociologia do comportamento que espelha hoje uma das maiores formas de corrupção de almas do nosso tempo no quadro das relações pessoais/interpessoais, institucionais, grupais, empresariais e outras que tais. Parabéns por este link - que vale por muitas fotos, sem desmerecer estas - que às vezes tb nos humilham - pela realidade que captam. E por vezes a realidade é de tal forma hiper-real que n temos neurónios para a comentar.É aí que urge escutar a realidade a fim de permitir que ela nos comente a nós...Deste modo, foi a realidade que falou, eu apenas fui o seu intermediário, quer dizer recebo uma comissão por fazer este jeito à realidade. Apesar de saber que a realidade nc paga as dívidas. De modo que fiquei agora credora dela: da Realidade best
Bem visto, com efeito, o sentimento de humilhação gera, como diz, violência e depois explosões dela around the world. A complexidade do tal texto é tão elástico que ora dá para comentar situações q refere no domínio das Relações Internacionais como também no quadro das relações interpessoais, profissionais no seio das sociedades em geral, daí a ambivalência do doc., daí o seu potencial normativo e até descritivo. É do Poder que se trata e da sua aplicação, códigos e ética entre as pessoas e instituições. Com a globalização e dissolução do mundo bipolar que conhecemos todas essas práticas na relação com "o outro" se desorganizaram ainda mais, logo maiores tb são as condições object. & subjectivas das práticas dessas relações serem assimétricas traduzidas na tal "humiliation".SE me permite aproveito a dica...Síria, ex-repúblicas da então URSS da Ásia, Paquistão (que tem armas nucleares e tem um diferendo com a Índia), o Irão que quer enriquecer o urânio para assim se transformar tb numa potência nuclear e impor regras do jogo (pois é da formação do poder que se trata) além de ter hoje um presidente completamente louco.. tudo isso tem um catalizador comum: o ódio ao Ocidente, à sua civilização de valores e ao símbolo máximo que isso representa iconizado nos EUA - vistos como o império maléfico sobrante quando todos os outros caíram, leia-se a ex-URSS (tradicionalmente apoiante do mundo árabe). Por outro lado, a sua folga interpretativa dá-me espaço ainda para referir que a nação islâmica não é nacionalista mas universal, transnacional (como o Kapital),logo um ataque aos palestinos por parte dos judeus israelitas é automáticamente um ataque ao mundo islâmico no seu conjunto. E o mundo islâmico desenha um arco que começa em Marrocos,Argélia, Tunísia, Líbia, atravessa toda a Ásia Central e vai cair na maior nação islâmica do mundo: a Indonésia. São muitos milhões de almas a bater os pés no chão. Sendo q boa parte deles está disposto a suicidar-se nas ruas de Telavive ou duma qqr outra capital europeia ou norte-americana em nome de Alá - que rezam 5 vezes ao dia de rabo para o ar - e com o dito rabo virado para Meca e Medina..., pq são treinados para se suicidarem em nome do islão e do profeta Maomé. Por outro lado, são uns miseráveis, sem projecto de vida, nasceram já em pleno ambiente de violência; os seus brinquedos foram armas russas, rockets e coisas parecidas; com a parte da família assassinada na guerra de olho por olho, dente por dente com Israel. Então, o que resta a esta gente para viver. Matar-se - matando tb com eles fragmentos da civilização que odeiam e que julgam ser autora moral e histórica do seu próprio subdesenvolvimento material e espiritual. Depois há uma outra razão, que não é de somenos importância: eles estão firmemente convictos de que qdo levam a cabo uma acção terrorista (que é libertadora para eles) têm no céu 12 virgens à sua espera. Ora muitos deles, como se imagina, nem uma tiveram em terra, assim tb têm uma outra mola que os impulsiona a ver a vida com aquele (fanático) desprendimento. E vai daí pum)))). Eis o sentido da Jhiad islâmica. Que está ligada em rede com todos esses países que refere mais os outros que acrescentei. obgado pla partilha da reflexão q me ajudou a recuperar parte daquilo que julgava saber mas que já estava fechado numa gaveta obscura do meu cérebro..
Olá "bartleby", este nome lembra-me os Sympsons e faz eco na m/ cabeça; imagine que o diz numa represa fechada, deve ecoar imenso)))) Se for a Marvão, dentro do Castelo - aceda à cisterna e diga o seu nome de bloguer e veja o eco q faz... Talvez se ouça em Espanha)))) De facto, a vida está povoada de absurdos, estão em todo o lado, até no O2 que respiramos; respiramos absurdos, ficamos absurdos e depois, lá para os 60, além de absurdos tb ficamos surdos, depois temos de usar sonotone nos ouvidos. E aí já n conseguimos ouvir ecoar o n/ pp/o nome, nem já numa represa ou cisterna de castelo que dantes usávamos para nos protegermos dos Mouros que vinham por aí abaixo para conquistarem Portugal. Qto aos erros, don´t úouri, eu passú a vida a dá-lús, como vê; e era o Vergílio que dizia que "a verdade é um erro a aguardar vez". Portanto, vcê deve estar na bicha, perdão, fila.. Obrigado por me ter respondido, tto + num espaço q não é seu nem meu, m da Teresa - a quem se calhar já estamos devedores por estar aqui a vender o n/ peixe e fazer o n/ clipping de ideias, ou seja, a expôr a nossa propaganda contra os fanáticos religiosos que transformaram este n/ mundo absurdo num calvário execrável, ainda que seja animador the end of the history: afinal, quem não gostaria, depois de morrer, ter à sua chegada nas portas do céu as tais 12 virgens!!!! No caso das mulheres não sei como é, mas admito que aqui estejam em desvantagem na cultura islâmica que as secundariza. Ao invés, no Ocidente a relação inverte-se e os homens estão em minoria.
No final, termina com um "sorry" e eu interrogo-me porque não concluiu com um "happy"))):-))
PS: boa malha aquela do Luís Pacheco... é o marginal mais intelectual que conheço. Não me importaria de (saber) escrever assim.. Obrigado.
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N deixa de ser curioso que os textos mais reflexivos, científicos que exigem mais massa crítica sejam os menos comentados. Somos assim, procuramos o gratuito antes do complexo.E diante do complexo claudicamos. Tudo para a felicitar pela invocação desse link que é, talvez, uma brilhante peça de filosofia e de sociologia do comportamento que espelha hoje uma das maiores formas de corrupção de almas do nosso tempo no quadro das relações pessoais/interpessoais, institucionais, grupais, empresariais e outras que tais. Parabéns por este link - que vale por muitas fotos, sem desmerecer estas - que às vezes tb nos humilham - pela realidade que captam. E por vezes a realidade é de tal forma hiper-real que n temos neurónios para a comentar.É aí que urge escutar a realidade a fim de permitir que ela nos comente a nós...Deste modo, foi a realidade que falou, eu apenas fui o seu intermediário, quer dizer recebo uma comissão por fazer este jeito à realidade. Apesar de saber que a realidade nc paga as dívidas. De modo que fiquei agora credora dela: da Realidade
best
Bem visto,
com efeito, o sentimento de humilhação gera, como diz, violência e depois explosões dela around the world. A complexidade do tal texto é tão elástico que ora dá para comentar situações q refere no domínio das Relações Internacionais como também no quadro das relações interpessoais, profissionais no seio das sociedades em geral, daí a ambivalência do doc., daí o seu potencial normativo e até descritivo. É do Poder que se trata e da sua aplicação, códigos e ética entre as pessoas e instituições. Com a globalização e dissolução do mundo bipolar que conhecemos todas essas práticas na relação com "o outro" se desorganizaram ainda mais, logo maiores tb são as condições object. & subjectivas das práticas dessas relações serem assimétricas traduzidas na tal "humiliation".SE me permite aproveito a dica...Síria, ex-repúblicas da então URSS da Ásia, Paquistão (que tem armas nucleares e tem um diferendo com a Índia), o Irão que quer enriquecer o urânio para assim se transformar tb numa potência nuclear e impor regras do jogo (pois é da formação do poder que se trata) além de ter hoje um presidente completamente louco.. tudo isso tem um catalizador comum: o ódio ao Ocidente, à sua civilização de valores e ao símbolo máximo que isso representa iconizado nos EUA - vistos como o império maléfico sobrante quando todos os outros caíram, leia-se a ex-URSS (tradicionalmente apoiante do mundo árabe). Por outro lado, a sua folga interpretativa dá-me espaço ainda para referir que a nação islâmica não é nacionalista mas universal, transnacional (como o Kapital),logo um ataque aos palestinos por parte dos judeus israelitas é automáticamente um ataque ao mundo islâmico no seu conjunto. E o mundo islâmico desenha um arco que começa em Marrocos,Argélia, Tunísia, Líbia, atravessa toda a Ásia Central e vai cair na maior nação islâmica do mundo: a Indonésia. São muitos milhões de almas a bater os pés no chão. Sendo q boa parte deles está disposto a suicidar-se nas ruas de Telavive ou duma qqr outra capital europeia ou norte-americana em nome de Alá - que rezam 5 vezes ao dia de rabo para o ar - e com o dito rabo virado para Meca e Medina..., pq são treinados para se suicidarem em nome do islão e do profeta Maomé. Por outro lado, são uns miseráveis, sem projecto de vida, nasceram já em pleno ambiente de violência; os seus brinquedos foram armas russas, rockets e coisas parecidas; com a parte da família assassinada na guerra de olho por olho, dente por dente com Israel. Então, o que resta a esta gente para viver. Matar-se - matando tb com eles fragmentos da civilização que odeiam e que julgam ser autora moral e histórica do seu próprio subdesenvolvimento material e espiritual. Depois há uma outra razão, que não é de somenos importância: eles estão firmemente convictos de que qdo levam a cabo uma acção terrorista (que é libertadora para eles) têm no céu 12 virgens à sua espera. Ora muitos deles, como se imagina, nem uma tiveram em terra, assim tb têm uma outra mola que os impulsiona a ver a vida com aquele (fanático) desprendimento. E vai daí pum)))). Eis o sentido da Jhiad islâmica. Que está ligada em rede com todos esses países que refere mais os outros que acrescentei. obgado pla partilha da reflexão q me ajudou a recuperar parte daquilo que julgava saber mas que já estava fechado numa gaveta obscura do meu cérebro..
best
Rui, agradeço o seu excelente comentário e vou avisar o Bartleby. Creio que ele vai gostar de o ler. :-)
Olá "bartleby", este nome lembra-me os Sympsons e faz eco na m/ cabeça; imagine que o diz numa represa fechada, deve ecoar imenso)))) Se for a Marvão, dentro do Castelo - aceda à cisterna e diga o seu nome de bloguer e veja o eco q faz... Talvez se ouça em Espanha)))) De facto, a vida está povoada de absurdos, estão em todo o lado, até no O2 que respiramos; respiramos absurdos, ficamos absurdos e depois, lá para os 60, além de absurdos tb ficamos surdos, depois temos de usar sonotone nos ouvidos. E aí já n conseguimos ouvir ecoar o n/ pp/o nome, nem já numa represa ou cisterna de castelo que dantes usávamos para nos protegermos dos Mouros que vinham por aí abaixo para conquistarem Portugal. Qto aos erros, don´t úouri, eu passú a vida a dá-lús, como vê; e era o Vergílio que dizia que "a verdade é um erro a aguardar vez". Portanto, vcê deve estar na bicha, perdão, fila.. Obrigado por me ter respondido, tto + num espaço q não é seu nem meu, m da Teresa - a quem se calhar já estamos devedores por estar aqui a vender o n/ peixe e fazer o n/ clipping de ideias, ou seja, a expôr a nossa propaganda contra os fanáticos religiosos que transformaram este n/ mundo absurdo num calvário execrável, ainda que seja animador the end of the history: afinal, quem não gostaria, depois de morrer, ter à sua chegada nas portas do céu as tais 12 virgens!!!! No caso das mulheres não sei como é, mas admito que aqui estejam em desvantagem na cultura islâmica que as secundariza. Ao invés, no Ocidente a relação inverte-se e os homens estão em minoria.
No final, termina com um "sorry" e eu interrogo-me porque não concluiu com um "happy"))):-))
PS: boa malha aquela do Luís Pacheco... é o marginal mais intelectual que conheço. Não me importaria de (saber) escrever assim.. Obrigado.
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