Se eu fosse supersticiosa
creio que a minha vida podia ter mudado esta semana por causa destes TRÊS episódios. Ora vejamos o que vos parece:
1º- Publiquei no Flickr antes de ir de férias esta semana , uma fotografia de uma das minhas filhas. Alguém decidiu comentar a fotografia com o aviso de que lhe parecia muito estranho, mas irresistível, dizer que aquela imagem lhe trazia à memória a expressão da sua pequena irmã que tinha morrido num acidente de viação há seis anos atrás;
2º- Chego à praia de Odeceixe e vou ao bar da praia deliciar-me com uma fatia de bolo caseiro que a dona do bar faz diariamente. Quem me serviu o bolo foi o marido da senhora, que sorrindo hesitante e num tom nostálgico me disse que eu era terrivelmente parecida com uma namorada que ele tivera e que morreu ainda muito nova num acidente de viação. Eu, algo desconcertada mas conhecendo-lhe a simpatia arrisquei dizer que esperava que, apesar disso, sempre que me visse lhe viessem boas recordações à memória. Ele abriu um sorriso, piscou-me o olho e disse: - nem imagina...! Peguei no bolo e fui-me sentar;
3º- Num dia à noite, depois de um belo pargo grelhado, voltámos para casa. À porta de casa, que dista uns 30m da praia, está uma bela cobra com cerca de 40cm de comprimento, que mal pressente a minha presença estática a olhá-la incrédula, desata a atravessar a rua. Pensei que, em momentos assim, desatasse aos gritos, ou a correr para trás, mas não. A sensação foi aquilo que julgo ser sentir a cobra subir por mim acima e enrolar-se no meu pescoço tentando asfixiar-me. Desnecessário será dizer que tive dificuldade em dormir nos dias seguintes...
1º- Publiquei no Flickr antes de ir de férias esta semana , uma fotografia de uma das minhas filhas. Alguém decidiu comentar a fotografia com o aviso de que lhe parecia muito estranho, mas irresistível, dizer que aquela imagem lhe trazia à memória a expressão da sua pequena irmã que tinha morrido num acidente de viação há seis anos atrás;
2º- Chego à praia de Odeceixe e vou ao bar da praia deliciar-me com uma fatia de bolo caseiro que a dona do bar faz diariamente. Quem me serviu o bolo foi o marido da senhora, que sorrindo hesitante e num tom nostálgico me disse que eu era terrivelmente parecida com uma namorada que ele tivera e que morreu ainda muito nova num acidente de viação. Eu, algo desconcertada mas conhecendo-lhe a simpatia arrisquei dizer que esperava que, apesar disso, sempre que me visse lhe viessem boas recordações à memória. Ele abriu um sorriso, piscou-me o olho e disse: - nem imagina...! Peguei no bolo e fui-me sentar;
3º- Num dia à noite, depois de um belo pargo grelhado, voltámos para casa. À porta de casa, que dista uns 30m da praia, está uma bela cobra com cerca de 40cm de comprimento, que mal pressente a minha presença estática a olhá-la incrédula, desata a atravessar a rua. Pensei que, em momentos assim, desatasse aos gritos, ou a correr para trás, mas não. A sensação foi aquilo que julgo ser sentir a cobra subir por mim acima e enrolar-se no meu pescoço tentando asfixiar-me. Desnecessário será dizer que tive dificuldade em dormir nos dias seguintes...
1 Comments:
TR, realmente é um tanto ou quanto assustador...
Supersticiosa não sou, mas há coisas incrivéis que se passam connosco e que depois nos deixam a pensar...
Eu estive uns dias em Barcelona a passar férias, o meu irmão estuda lá, eu aproveitei fiz-lhe uma visita e conheci uma cidade magnífica!
Num dos dias que saimos de casa para ir visitar o Park Guell, eu ia a comentar com o meu irmão que de noite tinha tido um sonho muito estranho...«Eu pegava numa coisa mto estranha qd me dei conta era um rato sem pelo, aquilo meteu-me nojo e atirei-o para o chão, logo depois vejo o rato a devorar uma rã começando pelas patas...» Desculpa mencionar o sonho mas é só para que percebas o que se passou nessa tarde...Depois de ter visto o parque, desciamos a passo ligeiro pelo passeio, chegamos a um semáforo q estava vermelho para os peões, a rua era estreita, não havia trânsito, e como quase todas as ruas de barcelona, só tinha um sentido, eu olhei para baixo, para ver qual o sentido do trânsito, mas não vendo nem carros estacionados, nem carros a passar, resolvi olhar para cima, quando de repente e do nada, apareceu um volvo a toda a velocidade. Nesse instante o meu irmão olhava para baixo e ia dar um passo para a rua. Numa questão de milésimos de segundos, eu disse Cuidado e segurei-lhe no braço, para q ele não avançasse. Ele assustou-se com o meu berro e agarrou-se a mim, qd se deu conta o carro passava por nós. Só sei que ele foi com as pernas a tremer até à estação do metro. Desde então fico a pensar como há coisas do outro mundo...
Às vezes venho aqui fazer uma visita, gosto muito e tb das fotos do flickr, não tenho é tido tempo para comentar. Mas sempre que puder apareço com mais tempo.
Bjinhos!
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