Tudo depende do que fizermos das convenções. Eu diria que é preciso saber as convenções, sendo porém essencial saber interpretar essas convenções, de forma mais ou menos convencional. De preferência, de forma pouco convencional, de maneira a deixar a imaginação, a criatividade surgir. A inspiração não nasce do nada. Se conhecermos as convenções, temos o caminho aberto para a criatividade. Acho eu... Que sei eu?
acho que na historia humana os melhores exemplos de criativiade surgem da transgressao. haveriam pilhas de exemplos. veja monteverdi, corelli,.......... bach,..mozart.....satie, debussy, schoenberg, a.berg, webern, varese, xenakis, maderna, cage....
recorde o que dizia cage a schonberg quando este era seu professor. o que diria webern aos professores dele.
se me fala do sr camilo.... aí estamos mal porque esse nao acrescentou nada a coisa nenhuma.
as peças dele sao em minha opinião autenticos numeros de circo sem circo.
É assim: Se se é estúpido, não limita, porque o estúpido, por natureza, carece de capacidade criativa. A aprendizagem e interiorização de normas convencionais limita-se, nesses casos, a instilar na limitada cabecinha do estúpido, regras que o ajudam a viver. Se se é inteligente, também não limita coisa nenhuma, porque o inteligente sabe exactamente em que ponto se deve começar a deseducar. A aprendizagem e interiorização de normas convencionais tem para o inteligente a única função de treinar o talento anárquico e criar as condições técnicas indispensáveis, para passar da mera capacidade ou potencialidade criativa, à realização concreta do acto criativo.
Caro Funes, sabe??.... admiro-lhe a memória e acho graça que me tente picar, mas a verdade é que o "É assim: ..." não encaixa em absoluto na excelência da escrita do meu blogamigo. :-)
7 Comments:
eu acho que nao...
quer dizer EU ACHO...
nunca me senti assim...
nao
"Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley
Tudo depende do que fizermos das convenções. Eu diria que é preciso saber as convenções, sendo porém essencial saber interpretar essas convenções, de forma mais ou menos convencional. De preferência, de forma pouco convencional, de maneira a deixar a imaginação, a criatividade surgir. A inspiração não nasce do nada. Se conhecermos as convenções, temos o caminho aberto para a criatividade.
Acho eu...
Que sei eu?
Não acho.
acho que na historia humana os melhores exemplos de criativiade surgem da transgressao. haveriam pilhas de exemplos. veja monteverdi, corelli,.......... bach,..mozart.....satie, debussy, schoenberg, a.berg, webern, varese, xenakis, maderna, cage....
recorde o que dizia cage a schonberg quando este era seu professor. o que diria webern aos professores dele.
se me fala do sr camilo.... aí estamos mal porque esse nao acrescentou nada a coisa nenhuma.
as peças dele sao em minha opinião autenticos numeros de circo sem circo.
É assim:
Se se é estúpido, não limita, porque o estúpido, por natureza, carece de capacidade criativa. A aprendizagem e interiorização de normas convencionais limita-se, nesses casos, a instilar na limitada cabecinha do estúpido, regras que o ajudam a viver.
Se se é inteligente, também não limita coisa nenhuma, porque o inteligente sabe exactamente em que ponto se deve começar a deseducar. A aprendizagem e interiorização de normas convencionais tem para o inteligente a única função de treinar o talento anárquico e criar as condições técnicas indispensáveis, para passar da mera capacidade ou potencialidade criativa, à realização concreta do acto criativo.
Caro Funes, sabe??.... admiro-lhe a memória e acho graça que me tente picar, mas a verdade é que o "É assim: ..." não encaixa em absoluto na excelência da escrita do meu blogamigo. :-)
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