do particular para o geral
Eu sei que há milhares de fotografias do Aqueduto das Águas Livres em Lisboa, mas eu, embora não goste muito de fazer fotografia panorâmica, ando há séculos a tentar tirar-lhe umas fotografias. Não resisto, em especial, a este pedaço que é o mais conhecido e importante. Espero que gostem de o rever.
O Aqueduto das Águas Livres tem 18,6 km. É um projecto de João da Maia e foi mandado construir pelo rei D. João V. Os arcos, da autoria de Custódio Vieira, e que se veêm nestas quatro fotografias, correspondem ao último troço do Aqueduto, situado entre a colina de Monsanto e a colina das Amoreiras, no Vale de Alcântara.
O Aqueduto das Águas Livres tem 18,6 km. É um projecto de João da Maia e foi mandado construir pelo rei D. João V. Os arcos, da autoria de Custódio Vieira, e que se veêm nestas quatro fotografias, correspondem ao último troço do Aqueduto, situado entre a colina de Monsanto e a colina das Amoreiras, no Vale de Alcântara.
(TR)
2 Comments:
Curioso título... reporta-me para os tempos de faculdade, em que se fartaram de me repetir que o processo de desenho se desenvolve do geral para o particular, sempre do geral para o particular. Era um chavão repetido à exaustão...
Belas fotos de um monumento imponente.
O Aqueduto das Águas Livres é das coisas mais belas de Lisboa.
E estas não são das tuas melhores fotos.
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