Movimentos Perpétuos
Há um documentário do Edgar Pêra sobre o Carlos Paredes que se chama: Movimentos Perpétuos - Tributo a Carlos Paredes. Esteve no IndieLisboa e está em exibição apenas em Coimbra por enquanto, assim o espero, porque gostava que voltasse para o poder ver. Carlos Paredes morreu sem eu nunca o ter visto e ouvido ao vivo. Fiquei a perder, não tenho dúvidas. Temi que o mesmo pudesse acontecer com a Maria João Pires. Felizmente, não.
4 Comments:
Ficou a perder, TR.
Fiquei eu a ganhar, porque este seu post me deu o assunto para um post meu, sobre o dia em que vi Carlos Paredes a tocar ao vivo.
Fico feliz por si. Quem o viu não o esquece... Vou ver o seu post!
Eu "descobri" o Carlos Paredes era um jovem teen de 18 anos num concerto para o qual fui arrastado por amigos. Esse dia marcou a maneira como passei a encarar a música e a portugalidade (o que quer que isso seja).
Desde então ví pelo menos mais um concerto a solo e dois acompanhado, um deles com os Madredeus num registo inesquecível.
Não exagero se disser que no dia em que morreu (ou pelo menos no dia em que percebí que nunca mais o Paredes tocaria novamente) senti-o quase como familia, tão próximo me sentia(sinto) do som dele.
(Peço desculpa pelo tamanho do comentário. É que esta foi-me directa ao nervo TR)
Começo a achar que sou a única pessoa que conheço que não o viu nunca actuara ao vivo...não me perdoo...
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