Inventário de obsessões
John Constable - The Cornfield 1826
Hoje sou incapaz de entrar num grande museu sem um roteiro de obras a visitar e muito raramente me permito um desvio. Se for o caso, John Constable é um incontornável.
O meu fascínio pelas obras de John Constable é relativamente recente. Diria que surgiu desta forma inteira, quando frequentei um mestrado entretanto abortado que incorporava também questões de estética. Lembro-me do meu envergonhado e mal disfarçado espanto quando lia e ouvia falar da importância de Constable na História da Arte e na evolução da pintura; lembro-me da questão dos estudos das nuvens; lembro-me de comparar as cenas que Constable captava no Verão e que depois reproduzia enquanto cenas de Inverno; e lembro-me da consciente surpresa interior de tardiamente descobrir que, no essencial, as coisas simples derivam do nada... Foi assim que começou o meu fascínio. E foi depois, ao ver "in loco" esta e outras obras que percebi que há génios que exigem ser olhados de frente.
O meu fascínio pelas obras de John Constable é relativamente recente. Diria que surgiu desta forma inteira, quando frequentei um mestrado entretanto abortado que incorporava também questões de estética. Lembro-me do meu envergonhado e mal disfarçado espanto quando lia e ouvia falar da importância de Constable na História da Arte e na evolução da pintura; lembro-me da questão dos estudos das nuvens; lembro-me de comparar as cenas que Constable captava no Verão e que depois reproduzia enquanto cenas de Inverno; e lembro-me da consciente surpresa interior de tardiamente descobrir que, no essencial, as coisas simples derivam do nada... Foi assim que começou o meu fascínio. E foi depois, ao ver "in loco" esta e outras obras que percebi que há génios que exigem ser olhados de frente.
2 Comments:
na defesa da tese a eminente revelaçao...
das paisagens
apenas o queremos ver
apenas o queremos mostrar
WOW!! COOOL blog!
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