Monday, January 16, 2006

Salomé

Franz von Stuck, óleo s/tela, 1906, Lenbachhaus, Munique


Esta, talvez seja a Salomé que mais se aproxima da Salomé que eu idealizo ou aquela que eu gostaria de idealizar; fico à espera de mais...

Vale muito a pena acompanhar as inúmeras idealizações da Salomé que o C.S.A. vem mostrando diariamente no Sobre a Pálpebra da Página. Há para todos os gostos. É uma excelente recolha!


4 Comments:

Blogger António Conceição said...

Engraçado. As Salomés do meu imaginário são a 4 e a 8 do CSA. Ou sensualmente lascivas, ou friamente cruéis.
Seja como for, este post teve o condão de me trazer à memória José Rodrigues Miguéis, um autor injustamente esquecido. Vou relê-lo.

10:47 AM  
Blogger TR said...

A Salomé do meu imaginário Não é a Salomé do início que é muito bela, nem a cruel Salomé do fim. É uma Salomé que usa da sua beleza e inteligência para satisfazer os seus caprichos. É algo crua, sim, talvez egoísta, mas muito sensual e algo selvagem... mas adiante, talvez deva ler quaqluer coisa sobre ela para saber melhor do que falo.

Quanto ao José R Miguéis, estou aberta a suagestões. Nunca li nada dele. Nem sei nada dele.

1:31 PM  
Blogger António Conceição said...

Em relação a José Rodrigues Miguéis, no seu lugar, TR, eu começaria por "Léah e Outras Histórias", depois, num registo um pouco diferente "Uma aventura inquietante" e "O milagre segundo Salomé", o título que me motivou o comentário anterior. Mas também pode começar por este último.

4:24 PM  
Blogger Art&Tal said...

"autor injustamente esquecido."

isso é pouco carissimo funes

li uma historia sobre o espolio dele que faz corar um morto.

mas eu acho que as autoridades portuguesas merecem mesmo isto.

por falta de resposta por parte do estado a uma solicitaçao da viuva ela perdeu a paciencia e deu tudo á faculdade onde ele trabalhava.

toma

7:24 PM  

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